terça-feira, 27 de setembro de 2011

RESUMO: Capítulo 2 - LIÇÕES DE DIDÁTICA

Maria Eugênia Castanho - A  dimensão intencional do ensino.

A falar novamente de sobre educação a autora cita Frago e menciona que me sua tese o mesmo não pode conviver com a incerteza. Ela necessita párea atingir seus fins, que seus componentes sejam disposto de maneira que assegure seu alcance. O ensino dentro da educação lado da aprendizagem, é um processo basicamente intencional.
·         A intenção educativa
Os objetivos da educação sempre serão os resultados da mesma, ou seja, as mudanças causadas pela ação educativa tanto nas pessoas quanto nos grupos sociais e nas instituições dedicadas ao ensino. A teoria educacional trabalha com a relação intencional , e são os professoras os agentes facilitadores para isso, que planejam suas aulas e métodos, por tanto de maneira intencional. A educação é o processo de inserção de pessoas no mundo cultural, com três tipos de intenções, o primeiro trata do objetivo técnico, os conhecimentos puramente científicos, enraizados nas ciências naturais, que gera os meios p o controle da natureza. O segundo é o objetivo concensual: esse permite através do outro reconhecer os empecilhos entre os homens e levar a reflexão crítica. O objetivo político-cultural, é propor meios através da reflexão para a prática social utilizando a política.
·         Os níveis e instancias dos objetivos e intenções
As intenções educativas se expressão em três fases: empírico, racional e teórico. O nível empírico é todas as s vivencias e experiências do indivíduos, nesse nível a educação busca associar respostas ao dia dia. Nível racional são os conhecimentos pela ciência, busca soluções mais amplas, não apenas baseadas em vivencias. No nível teórico encontra se a racionalidade e conceitos teóricos, correspondente  visão mais ampla possível. As três iniciativas são importantes, mas não se pode hierraquizá lãs pois cada uma tem seu valor individual.
·         Os lóculos das intenções educativas
Falando especificamente de educação escolar, s intenções são mais facilmente percebidas, pelo fato do currículo e objetivos terem de estar explícitos. As fontes dessas intenções são de natureza:
1.        Psicológica, enfatizando interesses e necessidades dos alunos dando informações dos processos de aprendizagem e desenvolvimento dos mesmo.
2.       Epistemológicas dos conteúdos, destacando herança cultural e levando a separação entre conteúdos essenciais e secundários e as relações entre eles.
3.       Socioantropológica, em prol das necessidades da sociedade, para que o aluno seja um gente transformador.
4.       Prático-pedagógica, proporcionando diversos posicionamentos com base nas análises reflexivas, e de acordo com as experiências educacional vividas.

Assim entende se por que as intenções ‘’ vertebram e impregnam’’ todo o processo , não se pode ter procedimentos mecânicos que estabeleçam estas intenções.

terça-feira, 20 de setembro de 2011

RESUMO: Capítulo 1 - Lições de Didática

ENSINAR: UMA ATIVIDADE COMPLEXA E LABORIOSA

Ilma Passos Alencastro Veiga

 Sobre o processo de ensinar Ilma interliga três pontos que torna seu contexto interdependente, sendo eles:
·                     Processo didático.
·                     Ensinar.
·                     Compreensão do aluno.
Ao longo da discussão a mesma apresenta seus métodos para tais conclusões e explica de que maneira os tópicos citados a cimas e relacionam e qual a importância destes para com o educador e o educando.
 Em sua perspectiva teórica sobre o ensino é afirmado que: A prática do ensino envolve tarefas articuladas que necessita da compreensão do processo didático, tal promove também o desenvolvimento profissional do docente. Sobre o processo didático Ilma fundamentada nas teorias de ensino pré existentes e baseada nas teorias de Rivilla e Mata(2002) explica a complexibilidade do ensino.

A TEORIA COGNITIVISTA: O ENSINO COMO PROCESSO DE TOMADA DE DECISSÕES.
Alguns autores entendem por ensino o processo complexo de tomada de decisões, tais indagam que a base da compreensão do ensino está extrínseco a estímulos externos, mas na personalidade pensante e interveniente do professor.

A TEORIA ARTÍSTICA: ENTRE A ESTÉTICACRIADORA E O DELEITE POÉTICO.
Da perspectiva artística segue a seguinte frase:
‘’É arte o modo de entender, transformar e perceber a realidade com estética, poética e de forma bela’’(Ibidem).
Por tanto, o ato de ensinar é também uma atividade estética, poética, reflexiva e criadora.Woods(1996). O ensino entendido como arte requer irrepetibilidade de atividade, potencialidade intuitiva, perseverança na ação, sensibilidade e estética. A irrepetibilidade significa que todo aluno é diferente, que supera a redundância e as rotinas, no sentido de aprofundar a variabilidade.

A TEORIA COMPREENSIVA DO ENSINO: CONEXÃO ENTRE PROBLEMAS E INTERESSES COMCRETOS DE PROFESSORES E ALUNOS.
 Essa teoria da compreensão e valorização da totalidade diversa no ambiente educacional, tentando relacionar os interesses do educador e os paradigmas encontrados por tal, de forma compreensiva. Assim, o ensino se torna compreensivo quando a prática é flexível e reconhece o impacto das incertezas da sociedade atual em torno das ações formativas.
 A esse respeito Rivilla e Mata referem-se as proposições de Perkis parâmetros citados como pilares do ensino, sendo estes: Selecionar os temas de acordo com docentes e alunos; formular e acordar os objetivos de compreensão; eleger as representações mais adequadas para a compreensão dos temas; realizas uma avaliação formativa e compreensiva.

A TEORIA SOCIOCOMUNICATIVA: O ENSINO COMO INTERATIVIDADE.
Para melhor compreensão tem se o seguinte referencial:
‘’A construção do saber e a prática comunicativa, como realidade multidimensional das relações sociais e de um mundo de informações em emergência’’.(Ibidem)
As teorias da comunicação sugere maior interação entre o educando e o educador, desta forma o ensino não só é um ato comunicativo, mas um ato intencional e transformador, comprometido com a criação.
 Ciente da importância das quatro teorias a autora convida o leitor a elaborar a sua opção didática através da reflexão  das teorias e da prática do ensino, pois é necessário o delineamento da caminhos inovadores.

O QUE DIZEM OS PROFESSORES SOBRE O ENSINO.
Ao  participar de eventos educacionais, bem como instituições de ensino a autora teve a oportunidade de perguntar aos participantes sobre o significado de ensinar, e faz relatos. Após a leitura de tais textos a autora procurou os eixos mais importantes e conclui que: ensinar é um ato intencional; ensinar significa; ensinar significa interagir e  compartilhar; ensinar exprime afetividade; ensinar pressupõe construção de conhecimento e rigor metodológico; ensinar exige planejamento didático.

·                     ENSINAR É UM ATO INTENCIONAL
Trata se da intencionalidade do ato de ensinar, e que por muitas vezes devido ao âmbito da organização escolar a maioria burocrática e fragmentada dificulta o trabalho pedagógico. Nota se que para ensinar é preciso compreender que a intencionalidade educativa não é linear e depende do contexto social. Os registro dos professores evidenciam a importância da intencionalidade do ato de ensinar, mas é preciso ir além.
 É preciso entender que toda educação tem claramente us fins, pois pretende formar um determinado tipo de homem(ou vários tipos).
 Muito freqüente esses objetivos não são explícitos, e os próprios agentes formadores não são conscientes da tarefa que estão realizando; sabem o que têm de fazer para obter os resultados que a sociedade espera, mas não sabem o sentido do que fazem.(Delval).
 De fato é preciso esta diante de valores e refletir sobre indagações com: Que tipo de sociedade queremos?Que tipo de homens pretendemos formar?Que concepção de cidadania e trabalho permeia nossa ação docente?. Por tanto, o ensino é um processo intencional, sistemático e flexível, que visa a obtenção de determinados resultados. A intencionalidade educativa está presente no processo de ensino e é indicativa das concepções de quem propõe. Os proferes devem ter clareza dos seus objetivos no trabalho.

·                     ENSINAR SIGNIFICA INTERAGIR,COMPARTILHAR.    
Os professores respondentes enfatizam de modo geral, que ensinar é processo de interação e compartilhamento. A idéia central que os permeia é que ensinar significa trabalhar com sobre e para seres humanos, onde se faz necessário a interação. Citando Tardif ela diz que: Ensinar é desencadear um programa de interações com um grupo de alunos afim de atingir determinados objetivos educativos relativos a aprendizagem de conhecimento e a socialização.

·                     ENSINAR EXPRIME AFETIVIDADE.
De certo a afetividade vai melhorar o convívio, o professor contar com a colaboração e a confiança dos alunos para consolidar o sucesso de educar, o vínculo afetivo é imprescindível para tornar a sala um ambiente mais humanizado, mais próximo as características e necessidades dos alunos.

CHAMO ATENÇÃO PARA:

A afetividade não é isolada da dimensão cognitiva. Esse aspecto é destacado por Freire quando afirma que ‘’a afetividade não se acha excluída da cogniscibilidade. O que não pode é permitir que a afetividade interfira no cumprimento ético do dever de professor no exercício da autoridade’’.

A relação depende de vários contextos como, social, cultural, econômico, dentre outros. O ensinar implica a capacidade não somente de pensar nos alunos,mas também de perceber e de sentir suas emoções, seus conflitos, suas alegrias, seus bloqueios afetivos(Tardif). Ensinar portanto envolve uma disponibilidade para lidar como outro e compreende-lo. Ensinar envolve gosto e identificação com a docência.
 Ilma faz menção a Freira na seguinte questão:
 Para Freire, o papel do professor sobrepõe se a mera transmissão de conhecimento, isto é,  delineia se um processo de construção, pois
Ensinar não é transferir conhecimentos, mas criar as possibilidades para sua própria produção ou sua construção. ‘’ Quando entro em sala de aula devo esta sendo um ser aberto a indagações, a curiosidade, as perguntas dos alunos,as suas inibições; um ser crítico e inquiridor, inquieto em face da tarefa que tenho – a de ensinar e não a de se transferir conhecimento.(Freire)

·                     ENSINAR EXIGE PLAEJAMENTO DIDÁTICO.
Nos registros de duas professoras, aparece a idéia de que o ensino é uma atividade organizada e planejada para evitar improvisações no trabalho docente. Planejar significa pensar sobre certas questões: Por que e para que ensinar?Quem ensina?Quem aprende?Quais os resultados do ensino?entre outros processos sociais.
 Em resumo há diversas formas de se compreender o significado de ensinar:
a)                   É uma prática que necessita da compreensão dos contextos sociais em que se está inserido, onde o papel do professor é ser sensível a as demandas sociais, para influir no estabelecimento de maneira a crítica e mobilizadora.
b)                  É desenvolver ao máximo o potencial de uma pessoa, é uma atividade laboriosa que exige acima de tudo responsabilidade e compromisso para ajudar o sujeito a construir se como cidadão.

O que torna complexo o trabalho do professor é justamente o número elevado de ações de diferentes tipos, as quais exigem dos docentes atenção a uma grande variedade de atividades e interações que dificultam cada vez mais o processo de tomada de decisões didáticas. O ensino é complexo e requer um maço teórico cada vez mais indagador e rigoroso para investigar os fundamento e as práticas formativas. Visto dessa maneira o ensino responde a três desafios: em primeiro lugar é uma tarefa humana pois como visto anteriormente em Tardif é algo que se trabalha com sobre e para seres humanos , em segundo lugar o desafio da dimensão afetiva, do compartilhamento, da interação; apresenta enfim o desafio de seu papel cognitivo pois permite que cada aluno construa seu conhecimento graças a uma grade diversidade metodológica.

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

CONFIRA ESTE SITE!!!


 Confira no site-http://www.portacurtas.com.br- do Porta Curtas Petrobrás:

Animações, curta metragem, documentárias.

Abaixo alguns curtas de animações recomendados para sala de aula que despertará a criticidade e curiosidade do aluno no que se referem ao meio ambiente.

DIÁRIO DE BORDO - Cruzamos o Pantanal! A primeira etapa da Expedição "Historia Sem Fim... do rio Paraguai" foi realizada. Agora e esperar o relatório do professor Célio Couto. Cabe a ele avaliar o projeto. O Pantanal nos ensinou que tudo acontece no seu próprio tempo. A sorte esta lançada. É aguardar o relatório e suas consequências... (17 min)

Ilha das Flores - Um ácido e divertido retrato da mecânica da sociedade de consumo. Acompanhando a trajetória de um simples tomate, desde a plantação até ser jogado fora, o curta escancara o processo de geração de riqueza e as desigualdades que surgem no meio do caminho... (13 min)

Oxigênio - não dá para simular - Feito à partir da tela Madeleine à la Veilleuse, de George de la Tour (1645) no contexto de uma falsa campanha de publicidade, vendendo ar (1 min).

 The Right Number - As interpretações sobre o tempo são vastas considerando-se a física quântica, a relatividade, a exatidão matemática e as medições através de carbono para determinar a idade de fósseis (9 min).

RESUMO Capítulos 05 – Livro DIDÁTICA

O Processo de Ensino e o Estudo Ativo

O professor pode dirigir, estimular e orientar as condições externas e internas do ensino, de modo que pela atividade dos alunos os conhecimentos e habilidades façam progredir seu desenvolvimento mental. A essa atividade, cujo fim direto e específico é favorecer a aprendizagem ativa, denominamos estudo ativo.

O estudo ativo e o ensino

Aprendizagem é um processo de assimilação de conhecimentos escolares por meio da atividade própria dos alunos. Os conteúdos representam o elemento determinante em torno do qual se realiza a atividade de estudo. O estudo é a atividade cognoscitiva do aluno por meio de tarefa concreto e práticas, cuja finalidade é a assimilação consciente de conhecimentos, habilidades e hábitos sob direção do professor, o desenvolvimento das capacidades cognitivas como a percepção das coisas, o pensamento, a expressão do pensamento por palavras, o reconhecimento das propriedades e relações entre fatos e fenômeno da realidade.

A atividade de estudo e o desenvolvimento intelectual
              
O objetivo da escola e do professor é formar pessoas inteligentes, aptas para desenvolver ao máximo possível suas capacidades mentais, seja nas tarefas escolares, seja na vida prática através do estudo das matérias do ensino.
Há várias maneiras de superar essas dificuldades:
- Em primeiro lugar, é necessário que o professor domine profundamente o conteúdo da matéria.
- Em segundo lugar, cada aula, cada assunto, cada exercício, cada situação didática deve ser uma tarefa de pensamento para o aluno. Para desenvolver o pensamento independente e criativo não é suficiente o conhecimento do tema, mas é necessário o ensino de habilidades e capacidades, isto é, os métodos de adquirir e aplicar os conhecimentos.
- Em terceiro lugar, o importante não é terminar o livro, mas garantir a profundidade e a solidez do que é ensinado.
- Em quarto lugar, o ensino deve ser dinâmico, variado. Num dia a aula pode ser iniciada pela explicação da matéria, em outro com tarefas como discussão, conversação, relatos dos alunos etc.
- Em quinto lugar, o ensino das matérias e o desenvolvimento  das capacidades cognoscitivas  dos alunos devem ir possibilitando a formação da atitude crítica e criadora frente à realidade e ao cotidiano na vida social.

Algumas formas de estudo ativo

O estudo ativo envolve uma série de procedimentos que visam despertar nos alunos habilidades e hábitos de caráter permanente, tais como: fazer anotações no caderno durante a aula; usar o livro didático, enciclopédias etc.; procedimentos de observação de objetos, fenômenos etc.; fazer interpretações de texto (idéia central e idéias secundárias); consulta a mapas, globo terrestre etc.; fazer esquemas, resumos, quadros sinóticos; seguir etapas para solução de problemas; seguir etapas para elaboração de redação; organizar os cadernos de rascunho e das matérias (margens, ordem e asseio); usar  corretamente lápis, régua, compasso, borracha etc., exercícios de reprodução, tarefas de preparação para o estudo, tarefas na fase de assimilação da matéria, tarefas na fase de consolidação e aplicação.

Fatores que influem no estudo ativo

- A incentivação (ou estimulação) para o estudo – o incentivo à aprendizagem é o conjunto de estímulos que despertam nos alunos a sua motivação para aprender, de forma que as suas necessidades, interesses, desejos, sejam canalizados para as tarefas de estudo.
A motivação é, assim, o conjunto das forças internas que impulsionam o nosso comportamento para objetivos e cuja direção é dada pela nossa inteligência. Podemos dizer, então, que a motivação influi na aprendizagem e a aprendizagem influi na motivação. A atenção e atitude para o estudo, a motivação para as tarefas, o empenho que mostram frente à explicação da matéria e aos exercícios dependem da atuação direta e permanente do professor.
A premissa básica para o desenvolvimento intelectual e, conseqüentemente, do pensamento independente e criativo, é a capacidade de reflexão própria, é adquirir métodos próprios de assimilação dos conhecimentos, o que significa que isso faz parte também do conteúdo da matéria. O ensino é uma exigência social, cumpre finalidades explícitas de transmissão de conhecimentos e de desenvolvimento intelectual dos alunos.
- O conhecimento das condições de aprendizagem do aluno – a incentivação como condições de incitamento das forças cognoscitivas dos alunos depende do conhecimento das características individuais e sócio-culturais dos alunos, pois não ensinamos a uma criança em geral, mas a criatura que pertencem a determinadas famílias, a determinada classe social e cuja prática de vida influi na sua aprendizagem e desenvolvimento.
Regra fundamental da Didática: o êxito da atividade de ensino depende de que os objetivos escolares entrem em correspondência com o nível de conhecimentos e experiências já disponíveis, com o mundo social e cultural em que vivem os alunos com suas capacidades potenciais de assimilação de conhecimentos.
- A influência do professor e do ambiente escolar – professor que tem clareza dos objetivos educativos da sua profissão e dos propósitos a respeito da formação intelectual e moral dos alunos.  A seriedade profissional do professor se manifesta quando compreende o seu papel de instrumentalizar os alunos para a conquista dos conhecimentos e sua aplicação na vida prática.
Tais propósitos devem ser concretizados na prática, através de aulas planejadas onde se evidenciem: a segurança nos conteúdos e nos métodos de ensino; a constância e firmeza no cumprimento das exigências escolares pelos alunos; o respeito no relacionamento com alunos.
O ambiente escolar pode exercer, também, um efeito estimulador para o estudo ativo dos alunos. Os professores devem unir-se à direção da escola e aos pais para tornar a escola um lugar agradável e acolhedor, assim, pode concorrer para suscitar o amor pela escola, a dedicação aos estudos, com reflexos sensíveis no aproveitamento escolar dos alunos.

terça-feira, 6 de setembro de 2011

PLANO DE AULA DE BIOLOGIA

SÉRIE: 1º ano do ensino médio. 
ANO: 2011.
PROFESSORA(S): Carliane Almeida e Neydjane Oliveira.

OBJETIVO GERAL -  Definir os ciclos biogeoquímicos (ciência que estuda a troca de materiais entre os componentes bióticos e abióticos dos ecossistemas).

 
Justificativa: De acordo com os fundamentos de Libâneo (1994) desenvolver no aluno a percepção e compressão reflexiva e crítica sobre os ciclos da matéria e como estes elementos estão interligados ao meio em que vivemos.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS
- Conscientizar os alunos sobre a importância na utilização da água e que eles podem contribuir para que este recurso não se torne esgotável.
- Debater em sala de aula a diferença entre o efeito estufa e a camada de ozônio e as conseqüências que estes efeitos causam nos seres vivos.
- Observar junto com os alunos o resultado da experiência em laboratório, propondo que os mesmos identifiquem a diferença que acontece nas raízes das leguminosas que são adubadas com areia e as que são adubadas com húmus.

CONTEÚDO PROGRÁMATICO
- Ciclo da Matéria                                      
- Ciclos da água (água potável e dessalinização da água do mar)
- Ciclo do carbono (o efeito estufa, combustíveis fósseis)
- Ciclo do oxigênio (camada de ozônio)
- Ciclo do nitrogênio (adubação)

METODOLOGIA
- Resumo dos textos pré-selecionados, aplicação de slides, exposição de filmes (DVD), utilização de quadro, lápis, apagador, computador, revistas, experiência em laboratório (com sementes de leguminosas) –  usando garrafa pet,  húmus (areia adubada),  areia comum.

BIBLIOGRAFIA
- AMABIS, MARIANO JOSÉ;  MARTHO, RODRIGUES GILBERTO. Fundamentos da biologia Moderna. São Paulo: Moderna, 1997.

- BOSCHILIA, CLEUSA. Minimanual Compacto de Biologia - Teoria e Prática. São Paulo: Rideel, 2001.

- LOPOES, SÔNIA. Bio. São Paulo: Saraiva, 2006.

- UZUNIAN, ARMÊNIO; BINER, ERNESTO.  Biologia 3. São Paulo: Harbra, 2005.



CARACTERÍSTICAS DE UM BOM PROFESSOR

Ao realizarmos entrevistas com diferentes faixas etárias, foram investigadas as qualidades para o bom desempenho no exercício da profissão de professor, almejadas pelos alunos:
Criança (9 anos) – Paciente, divertido (brincadeiras e passeios) e companheiro (ajudar na hora das tarefas).
Adolescentes (16 anos) – Extrovertido, sacar bem o assunto, comunicativo, flexível, moderno e dedicado.
Jovem (23 anos) – Atualizado, pontual, dinâmico e ético.
Adulto – (38 anos) – Criativo, comunicativo, compreensivo e responsável.
            Concluímos, então, que o professor na sala de aula, em qualquer faixa etária, tem que ser dinâmico, dominar o assunto ao transmiti-lo, e manter uma postura que permita a interação da classe no construir o conhecimento, mas ser paciente, pois deve compreender as dificuldades dos alunos.